Jornalista disfarçada de bancária. A esta altura, talvez o inverso. Longe das câmeras, das redações, dos estúdios, das pautas...Um espaço para diminuir a frustação de não ter levado a diante uma profissão tão bonita como a de Jornalista.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Morte vida!
Qualquer porcaria pode virar arte. Depois de morto, velado e sepultado, tudo quanto é artista fica famoso. Não ganha dinheiro, porque não existe conexão com a outra vida. Senão, seria morto resurgindo das cinzas e vivo se passando por morto. Então, resolvi que hoje eu morri. Calma, tô longe de ser alguém que pularia pela janela. Só matei a sujeira da minha alma. Matei tudo que diminui o meu 1 metro e 65 centímetros de altura. Matei tudo que atormenta o meu juízo, tudo que desperta sentimento ruim. Matei toda a maldade do meu coração. Todo o mal que eu desejo a quem me fez mal. Matei todo o meu estresse. Matei qualquer irritabilidade. E assim, depois desta série de assassinatos, que me transforma numa serial killer que age contra si mesma (ou a favor), ganho a liberdade, ganho a vida, ganho a sorte, ganho o amor.
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